Município: Areia – PB
Localização: Rua Pedro Américo, ao lado da Igreja Matriz.
Contato: (83) 3362-2360
Horário de funcionamento: Aberto de terça a sábado das 9:00 às 17:00, aos domingos e feriados das 9 às 13:00.
Ano de construção: 18 de maio de 1972
O Museu Regional de Areia também conhecido por seu nome artístico, “Mura”, tem como missão institucional resgatar, preservar e difundir a memória da região da cidade de Areia, promovendo atividades científicas e culturais com vistas ao desenvolvimento social. Foi criado em 1972, pelo cônego Ruy Barreira Vieira, juntamente com alguns representantes da sociedade areiense, preocupados em registrar a história da cidade e dos seus ancestrais.
O museu foi reconhecido como de utilidade pública pela Lei nº 147 de 04 de outubro de 1973, da Câmara Municipal de Areia, e pela Lei nº 3.870 de 28 de dezembro de 1976, da Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba. Dentre os principais objetivos destacam-se: zelar pelo acervo histórico e cultural da região; despertar, principalmente na juventude, o respeito ao passado através do conhecimento dos hábitos, costumes, cultura e arte das gerações anteriores; apoiar o turismo cultural e a difusão do patrimônio cultural da cidade de Areia e entorno; e colaborar com o desenvolvimento de planos, projetos e programas que fomentem o progresso científico, artístico e cultural da região do brejo paraibano.
O acervo do Museu Regional de Areia (Mura) é composto por peças de diversas categorias, como Arte Sacra, Artes Decorativas, Artes Visuais, Etnologia, Documentos Textuais e Iconográficos, além de uma pequena coleção de Mineralogia, Zoologia e Paleontologia. Está organizado de acordo com as seguintes temáticas: “Areia e a história”, registro da evolução da cidade, da rota de tropeiros, dos movimentos políticos, dos cuidados com a educação, os ciclos econômicos até o tombamento pelo Iphan como patrimônio nacional; e “Areia e a Arte”, registro das manifestações culturais com destaque para a vida e obra dos pintores Pedro Américo e Aurélio de Figueiredo e do escritor José Américo, dentre outros.
Vários órgãos mantêm contato com o museu, a exemplo da Fundação Joaquim Nabuco e do Conselho Estadual de Cultura. Foi reconhecido como de utilidade pública, através da lei n.º 147, aprovada pela Câmara Municipal e sancionada pelo Prefeito Élson da Cunha Lima e pelo Governador Ivan Sobreira em 04 de outubro de 1973. O prédio foi dividido em salas, as quais abrigam as centenas de objetos que compõem o acervo do museu.
O Museu foi reinaugurado no dia 03 de fevereiro de 2012. Atualmente guarda e resgata momentos importantes da história da Paraíba, com acervo de documentos históricos, quadros, objetos de uso pessoal e familiar, entre outros. No pavimento inferior há um amplo e moderno auditório e no superior a Biblioteca Ministro José Américo de Almeida com suas estantes repletas, que ostentam os nomes de personalidades ilustres na história de Areia.
Fontes:
Município: Areia – PB
Localização: Praça Pedro Américo, centro.
Ano de construção: 1818
No século XIX, homens de fortuna ergueram os primeiros sobrados na vila que seria, posteriormente, batizada de Areia. Seguiram-se muitas outras construções congêneres da burguesia local, dentre estas, destaque especial para o “Solar José Rufino” construído pelo português Francisco Jorge Torres.
A propriedade foi herdada por Dona Iaiá, mãe de José Rufino de Almeida. Em 1910, o imóvel foi vendido. Sessenta e um anos depois, José Rufino arrematou este antigo patrimônio de sua família em um leilão. O casarão que se encontrava em situação crítica passou por um processo de recuperação, mantendo os principais traços de seu desenho original.
A obra chama a atenção devido à sua grande opulência, na fachada principal, duas ordens de janelas reticuladas, com vidraças e uma porta que dá acesso ao interior. Lampiões de ferro no estilo da época, colocados na frente e nas fachadas laterais do prédio, constituem a iluminação externa.
Internamente, divide-se em 35 aposentos, mobiliados e decorados com preciosas peças antigas. O piso do pavimento inferior é todo em tijoleiras, exceto, a cozinha que conserva as lajes originais, ambiente que servia como sala de refeições para os escravos, dispondo de mesas de pedra engastadas na parede, fogão de alvenaria, panelões de ferro de fabricação inglesa e um primitivo moinho para triturar cereais.
Na parte posterior, a senzala, com seus cubículos individuais, em torno de um pátio lajeado e dois portões que dão para um terraço, num plano mais baixo, protegido por balaustrada, todo em pedra, de onde se descortina a paisagem maravilhosa da Gruta do Bonito.
O acesso ao pavimento superior é feito através de duas escadas de madeira com corrimão torneado. Na sala de jantar há uma lareira. As luminárias, os banheiros, os lavabos, acompanham o estilo da arquitetura colonial, evocando uma época de fato vivida intensamente.
O lugar que inspira e respira cultura está repleto de simbolismo, pode-se dizer que a história ganha vida em cada detalhe exposto no Solar José Rufino, desde a mobília de época, até as preciosas peças de antiguidade, a exemplo do primeiro aparelho telefônico da cidade, elementos que remontam de forma única um período visitado pelo grande público apenas nos livros escolares.
Dentre as ilustres visitas, o sobrado recebeu o escritor Jorge Amado, que ali se hospedou em companhia de José Américo de Almeida, em 1978. Com a morte de José Rufino, em 1979, o sobrado entrou, novamente, em declínio de uso e conservação.
Na década de 1990 foi adquirido pelo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba para instalação do Fórum da Comarca de Areia. Atualmente, o Solar José Rufino é utilizado pela Justiça Estadual, Prefeitura Municipal de Areia e Iphan.
Recentemente, o patrimônio foi mais uma vez restaurado, desta vez pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), tornando-se um espaço de apoio às ações da preservação da cidade, produção e promoção cultural abrigando em suas instalações o Ponto de Cultura Viva o Museu.
São três pavimentos e cinco salas para exposições, duas delas permanentes com o Memorial do Fórum que lá funcionou e o acervo do antigo cartório. Aberto ao público também para realização de eventos com a participação de grupos artístico-culturais locais.
Fontes:
https://www.paraibacriativa.com.br/artista/solar-jose-rufino/
https://www.flickr.com/photos/elloa/7444388268/in/photostream/
http://pedrofreirefilho.zip.net/areia/
http://trilhasdeareia.blogspot.com.br/2009/08/o-casarao-de-jose-rufino.html
O Conhecendo Museus foi até a cidade de Areia, distante 120km de João Pessoa, na Paraíba. É uma das principais cidades da região do brejo paraibano. O município, com cerca de 30 mil habitantes, possui o primeiro campus universitário de todo o interior do Nordeste. No local funciona o centro de ciências agrárias da Universidade Federal da Paraíba e suas modernas instalações dividem espaço com a natureza e a história.
A Universidade guarda dois grandes tesouros da nossa história: a Casa-Grande e o Engenho, onde hoje funcionam dois museus, entre eles o Museu da Rapadura, instalado em 1978. A Casa-Grande e o Engenho são edifícios que pertenceram ao antigo engenho da várzea. Os dois prédios são alguns dos exemplares mais antigos do brejo, e seus elementos característicos foram preservados, após o projeto de restauro, executado em 1979.
O Engenho documenta a evolução do processo produtivo da confecção da rapadura e da cachaça. Os equipamentos e os meios de transporte que estão no local chamam a atenção dos turistas que visitam a região.
O museu resgata todo o processo arcaico em que se constituía a fabricação dos derivados da cana-de-açúcar, fonte de poder e dominação do Brasil colonial, começando da velha almanjarra movida pela força dos escravizados, passando pelas formas do açúcar mascavo até o velho alambique de barro e chegando ao processo industrial da produção da cachaça e da rapadura, como a moenda movida a óleo diesel.
O prédio segue a arquitetura fabril da segunda metade do século XIX, época em que os derivados da cana-de-açúcar se ampliavam, em consequência da expansão do algodão pelo sertão. Os velhos engenhos de taipa e cobertura de palha dão lugar aos enormes edifícios de alvenaria, responsáveis pela economia da região.
O museu preserva uma Casa-Grande típica da região. Sua construção data do século dezenove e início do vinte. No seu acervo estão utensílios da época, como móveis rústicos, um relógio de parede de 226 anos funcionando perfeitamente, uma pedra de moer milho, um gargalho de ferro que servia para prender os escravizados pelo pescoço, uma palmatória de ferro e um acervo de 280 garrafas de cachaça.
Devido ao grande número de visitantes ao museu, foi reservada uma sala para exposições e realizações de cursos, com o intuito de resgatar e divulgar a importância cultural da cidade.
Venha conhecer esse pedaço da história com o Conhecendo Museus!
Fonte: http://www.conhecendomuseus.com.br/museus/museu-da-rapadura/
Município: Areia-PB
Localização: Rua Pedro Américo, centro.
Ano de construção: 1843
O Museu Casa de Pedro Américo é parte do fabuloso conjunto arquitetônico da cidade de Areia. A cidade, localizada no alto da Serra da Borborema, foi tombada pelo IPHAN em 2005. O prédio onde nasceu Pedro Américo de Figueiredo e Melo tem como Missão Institucional preservar, enaltecer e divulgar a vida e obra do grande pintor areiense.
Pedro Américo foi um dos maiores pintores do Brasil deixando obras que permanecem vivas até hoje no imaginário coletivo da nação, como “Batalha de Avaí”, “Fala do Trono” e “Tiradentes esquartejado”, reproduzidas aos milhões em livros escolares em todo o país.
O imóvel tem construção simples, conjugada, com uma porta e duas janelas na frente. Havia outrora sala de visitas, sala de jantar, dois quartos, cozinha, banheiro e um pequeno quintal.
Nas proximidades do centenário de nascimento do pintor, a Prefeitura efetuou a desapropriação do imóvel que sofreu modificações a fim de funcionar como pinacoteca e museu do Município. As janela e portas receberam vidraças e a divisão interna foi alterada. Atualmente consta de duas salas na primeira das quais foi instalado o Museu com mais de vinte reproduções de telas famosas do artista, alguns esboços autênticos e o original “Cristo Morto”, de inestimável valor, um dos seus últimos trabalhos, pintado em 1901.
Há também um retrato de Pedro Américo, pintado por seu irmão Aurélio de Figueiredo. Expostos numa vitrine, objetos de uso pessoal: alguns pincéis, um velho esquadro. Também uma palmatória que pertenceu à sua mãe, um álbum de caricaturas, fotos da família e os livros escritos por ele na Europa – “Holocausto”, em 1882, “O Foragido”, em 1899, “Na Cidade Eterna”, em 1901; além de um crucifixo e um vidro contendo uma página de jornal, retirados de seu caixão mortuário. Na outra sala funciona a galeria de areienses ilustres. Ao total, o acervo conta com 150 peças.
Fontes:
https://www.paraibacriativa.com.br/artista/museu-casa-de-pedro-americo/
https://www.museus.gov.br/tag/museu-casa-de-pedro-americo/
http://www.betterworldhotels.com/pt/noticias/item/92-museu-pedro-americo-areia-pb
http://pageletronica.blogspot.com.br/2012/03/areia-pontos-turisticos-casa-pedro.html
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